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Entre e fique à vontade

 DSCN5579Entre e fique à vontade

Logo na entrada, um grande painel dá as boas vindas aos jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas que vieram de vários cantos do Brasil e do mundo para uma semana de muito tênis na Cidade Maravilhosa. Se o Rio de Janeiro virou a segunda casa dos profissionais que trabalharam na cobertura do maior torneio de tênis da América do Sul, a sala de imprensa pode ser considerada a primeira.

Entre inúmeras partidas e incontáveis horas de trabalho, o que todo mundo quer é um cantinho pra chamar de seu. E no Rio Open, esse “cantinho” se transformou num super espaço com toda estrutura necessária para tantos dias de evento. A equipe de assessoria do torneio começou a utlizar a sala na segunda-feira, uma semana antes do início dos jogos. E os jornalistas, na quinta-feira, antes da rodada do qualifying.

E a turma era grande! Foram credenciados 377 jornalistas, sendo 321 brasileiros e 56 estrangeiros, num total de 179 veículos de comunicação, entre eles 154 nacionais, além de 80 estações de trabalho. Salas de imprensa são territórios internacionais, onde pessoas do mundo todo interagem e compartilham o mesmo espírito: levar a informação precisa aos quatro cantos do mundo. Pra quem é apaixonado pelo esporte e pela profissão, nada melhor do que viver intensamente esses dias que passam na velocidade de um ace.

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3, 2, 1 … Rio Open no ar!

Você liga a TV e lá estão as imagens da quadra, do público e dos jogadores. Parece fácil, não é? Mas, por trás das câmeras, a realidade é diferente. O Tennis Report acompanhou de perto o trabalho de transmissão do Rio Open e a participação de Teliana Pereira na cabine com Eusebio Resende e Maria Esther Bueno. Todos os detalhes pra você, leitor e telespectador, que sempre quis saber um pouco mais sobre o outro lado da telinha. 3, 2, 1... no ar!

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3, 2, 1 ... no ar!

DSCN5510Cabine de transmissão do SporTV no Rio Open

Você liga a TV e lá estão as imagens da quadra, do público e dos jogadores. A voz inconfudível do narrador e a informação precisa do comentarista também. Tudo pronto para mais um dia de transmissão. Parece fácil, não é? Mas por trás das câmeras a realidade é outra. Um verdadeiro batalhão trabalha pesado para que os telespectadores não percam nenhum lance da partida.

A maioria dos torneios que assistimos pela TV no Brasil são internacionais e os canais locais recebem o sinal para a retransmissão. Mas quando o evento é aqui, o trabalho é diferente. No Rio Open, os direitos autorais são da ATP Media, mas as imagens são feitas e geradas pelo SporTV, canal oficial do torneio pelos próximos cinco anos. A equipe saiu da emissora e se instalou no Jóquei Club Brasileiro, onde mantém um contato real com os jogadores, o público e a mídia.

São 98 pessoas responsáveis pela engenharia e 36 envolvidas com jornalismo e eventos que, há seis meses trabalham no planejamento da transmissão, gerada a 105 países. A possibilidade de sair da cabine e interagir com a torcida dá um outro colorido ao evento e à transmissão, além de garantir uma infinidade de opções e um material com mais qualidade jornalística. O Tennis Report acompanhou de perto o trabalho de transmissão do Rio Open e conta os detalhes pra você, leitor e telespectador, que sempre quis saber um pouco mais sobre o outro lado da telinha.

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Maria, Maria

MEBMaria Esther Bueno (Foto: João Pires)

Ela é um dos maiores nomes do esporte brasileiro e um ícone do tênis mundial. Dona de 19 títulos de Grand Slam, a “bailarina das quadras” invadiu o saibro carioca. Além de bater uma bolinha todos os dias antes do início das transmissões no SporTV, onde é comentarista, Maria Esther Bueno também foi homenageada na quadra central do Rio Open.

No telão, um vídeo com imagens dos momentos mais importantes da carreira da maior tenista brasileira de todos os tempos. Ao som de “Maria, Maria”, de Milton Nascimento, ela foi aplaudida em pé pelo público e se emocionou ao relembrar o passado. Tempos de glória e também de dificuldades, quando ainda não existia um ranking oficial no esporte.

Tetracampeã do US Open, tricampeã de Wimbledon e única brasileira integrante do Hall da Fama do Tênis, Maria Esther recebeu uma placa comemorativa do diretor do torneio, Luiz Fernando Carvalho. “Fiquei emocionada ao rever meus bons tempos na quadra. Espero que tudo que fiz sirva de alguma maneira para os novos jogadores, e que este torneio no Rio seja o primeiro de muitos. O Brasil precisa de eventos como esse".

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Teliana e Renato Pereira no Rio Open

Teliana Pereira se encantou pelo tênis vendo o irmão jogar. Hoje, Renato é seu treinador e o Tennis Report mostra os dois em ação em uma das quadras do Rio Open. Sob o forte calor da Cidade Maravilhosa, a melhor tenista brasileira da atualidade atraiu os olhares de todos que passavam por ali e mostrou porque o tênis é uma paixão que vem de família!

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Maria Esther Bueno no Rio Open

Tennis Report encontrou a bailarina das quadras em ação no maior torneio de tênis da América do Sul, disputado no Rio de Janeiro. Nem o forte calor espantou Maria Esther Bueno do saibro carioca. A maior tenista brasileira de todos os tempos chamou a atenção do público, que parou para acompanhar o treino, e provou que ainda bate um bolão. Registramos esse momento pra você. Confira!

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Paula Gonçalves fala sobre a Fed Cup

Com uma bela campanha no Paraguai, as Meninas do Brasil foram campeãs do zonal sulamericano e vão disputar o Playoff do Grupo Mundial II contra a Suíça. Paula Gonçalves conta tudo sobre a grande vitória, a união da equipe, a importância da conquista para o tênis feminino brasileiro e a expectativa para a próxima etapa da Fed Cup em abril.

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Masters Tour: uma vez tenista, sempre tenista

 215286 380867 sarettamellosoaresbarbosachaconalbanoFlávio Saretta, Ricardo Mello, João Soares, Givaldo Barbosa, Fernando Chacon e Pablo Albano (Foto: Solange Macedo)

Idade, lesões, novas e desafiadoras áreas de atuação no próprio esporte. Seja qual for o motivo, a aposentadoria é algo já esperado na carreira de qualquer jogador, mas não significa necessariamente a despedida das quadras. Afinal, uma vez tenista, sempre tenista. Quem passou a vida nos mais diversos torneios pelo Brasil e pelo mundo, dividiu as quadras, o vestiário, as alegrias e as tristezas com outros jogadores e treinadores sabe o quanto é difícil ficar longe dessa segunda família.

Para os veteranos do esporte, uma chance de continuar fazendo o que mais amam. Para os recém-chegados, oportunidade de jogar com os ídolos do passado. Assim surgiu um circuito de tênis que reúne grandes nomes do esporte nacional: campeões brasileiros, finalistas de torneios ATP, representantes do país na Copa Davis, na Fed Cup, em Olimpíadas e nos Jogos Pan-Americanos.

O Masters Tour foi criado em 2003 pelos ex-tenistas Nelson Aerts, campeão dos Jogos Panamericanos de Havana por equipes, e Danilo Marcelino, que chegou a figurar entre os 100 melhores do mundo. A parceria com o Itaú, que também é patrocinador oficial de torneios Future, Challenger, do ATP 250 de Viña del Mar, do Rio Open e do Masters 1000 de Miami, surgiu há 3 anos.

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O conto de fadas de Teliana Pereira

 TelianaTeliana Pereira, orgulho do tênis feminino brasileiro

Do sertão nordestino para as quadras mundo afora. De pegadora de bolinhas a uma das cem melhores jogadoras do circuito, Teliana Pereira acaba de disputar pela primeira vez a chave principal de um Grand Slam e quebra um tabu de quase vinte anos no tênis feminino brasileiro.

Uma vida em busca de um sonho que, mesmo diante de tantas adversidades, já virou uma doce realidade. Sempre com muita luta, garra e perseverança, ingredientes fundamentais na carreira de qualquer atleta que leva o esporte a sério e quer vencer. E vitórias não faltam para a número 1 do Brasil.

Durante a festa que homenageou os melhores tenistas da história do país, Teliana bateu um papo com o Tennis Report sobre sua história, que mais parece um Conto de Fadas, e mostra porque o tênis não deve ser caracterizado como esporte de elite, seja aqui ou em qualquer outro lugar do mundo. Confira!

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O conto de fadas de Teliana Pereira

Do sertão nordestino para as quadras mundo afora. De pegadora de bolinhas a uma das cem melhores tenistas do circuito. Teliana Pereira, a número 1 do Brasil, fala sobre a carreira, revela seus sonhos e conta sua história, que mais parece um Conto de Fadas, em entrevista ao Tennis Report. Confira!

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