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Guia de Compras em Paris

la boutique champsLa Boutique na Champs-Élysées
 

Por Aline Brunello, de Paris

Mais uma edição de Roland Garros chega ao fim e deixa um gostinho de quero mais. Quando a gente entra no clima de um torneio não tem jeito: o desejo de adquirir um produto das coleções exclusivas para guardar, relembrar e vivenciar aquela experiência, ou simplesmente aderir à moda esportiva – dentro e fora das quadras – é inevitável.

Tem quem opte por comprar o outlook usado pelo ídolo, há quem prefira uma raquete recém lançada que ainda não chegou ao Brasil (ou as de edição especial), e também os viciados em souvenirs disponíveis nas boutiques dentro dos torneios: camisetas, moletons, bonés, mochilas, garrafinhas de água, canecas, chaveiros, guarda-chuvas, toalhas (é um clássico fazer coleção das toalhas personalizadas, pois nelas tem o ano impresso, ou seja, uma lembrança da data em que você esteve presente no evento).

Como já é tradição aqui no blog, preparamos uma lista bem bacana com dicas preciosas de onde encontrar esses produtos must have e exclusivos em Paris, sem precisar rodar a cidade (não que isso seja uma tortura...hehehe). Então, se você está na capital francesa ou já está planejando sua viagem para o torneio no próximo ano, prepare o bolso e... Voilà!

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Matheus Pucinelli, campeão juvenil de duplas em RG

 

Dezoito anos, um título de Grand Slam juvenil, muitos sonhos e planos para o futuro. Antes de conquistar o título juvenil nas duplas, o Tennis Report bateu um papo com Matheus Pucinelli sobre a experiência em Roland Garros, o apoio que recebe do Instituto Tênis, sua referência no esporte e os planos para o futuro. O paulista levantou o trofeu ao lado do parceiro argentino Thiago Tirante e repetiu o feito de Guga que, em 1994, foi campeão em Paris na mesma categoria, antes do tricampeonato na chave profssional de simples.

Aperte o play e confira!

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Mix and Match: a nova coleção Nike para Roland Garros

  • Publicado em Moda

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Coleção Nike para RG 2019 inspirada na Gucci

Por Aline Brunello, de Paris

Assim que bati o olho na nova coleção da Nike para Roland Garros, na mesma hora veio a imagem da Gucci na cabeça. Alessandro Michele, estilista da marca italiana desde 2015, trouxe novos ares para a maison e para a estética da moda desde então. O que mais se vê nas passarelas internacionais e no street style mundial é uma pegada mais over, colorida, vintage/retrô graças a Michele, um apaixonado por artes, cinema e antiguidades, que dita as próprias regras em suas coleções.

Estampas florais, barrocas, românticas, renascentistas, inspiradas nos anos 70 e 80 e que remetem a natureza (com muitos bichos, frutos e folhagem), muita ‘logomania’. Tudo isso rege o universo da Gucci atualmente. E com a Nike, não poderia ser diferente. Afinal, Roland Garros reflete o puro charme parisiense e respira os ares da capital mundial da moda. A nova coleção que os tenistas vão ‘desfilar’ pelo saibro francês é composta de tecidos florais, print com abelhas - olha a natureza aí! - mix com listras e, ainda, uma nova versão da clássica estampa toile de jouy... com esqueletos. Sim, esqueletos!

É a tendência ‘tudo junto e misturado’ que está super in nas páginas das revistas mais renomadas de moda, nas redes sociais e espalhada pelas ruas mundo afora. Resta saber se os amantes da bolinha amarela vão resistir ou aderi-la com a força de um smash! Confira!

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10 dicas para curtir o melhor de Roland Garros

 rgQuadra Philippe Chatrier, no complexo de Roland Garros (Foto: Divulgação)

Foram dias intensos, de muito trabalho, mas também de muita diversão. Afinal, já diria aquele velho ditado: faça o que você ama e nunca precisará trabalhar na vida. Revi amigos antigos, fiz novos contatos e ganhei mais um pouco de experiência e aprendizado. Em resumo, a primeira cobertura do Tennis Report em Roland Garros foi inesquecível.

Não só por ser brasileira e estar na segunda casa do Guga. Mais que isso, quando passei pelo portão do complexo parisiense, completei o meu “Career Slam” depois de estar no Australian Open, em Wimbledon e no US Open, respectivamente. A experiência de viver de perto o dia dia dos “Big 4” (e aqui me refiro aos Slams) e de outros eventos menores da ATP Tour e da WTA, traz uma percepção e um olhar mais apurados pois só estando in loco para conhecer as peculiaridades de cada um.

E nada mais gostoso do que desbravar novos territórios, especialmente os do tênis, não é? Se for em Paris, então... melhor ainda! O charme do complexo de Roland Garros, a paixão dos franceses pelo esporte e a chuva que sempre insiste em cair na primavera parisiense já são, por si só, marcas registradas do segundo Grand Slam do ano. Mas, se está na capital francesa ou pretende ir para lá no próximo ano, confira 10 dicas imperdíveis que o Tennis Report preparou pra você!

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Ídolos que inspiram

agassi djokovicA nova, inusitada e promissora parceria entre Andre Agassi e Novak Djokovic (Imagem: Divulgação)

Por Matheus Martins Fontes

O mundo do tênis irá ver, no saibro de Roland Garros, o início da parceria entre o sérvio Novak Djokovic com o agora técnico André Agassi. Vencedor de oito Grand Slams quando era profisional, o norte-americano se aposentou em 2006 e, nessa década de hiato, nunca passou seus conhecimentos a ninguém. Ainda assim, Nole faz questão de pregar que ainda não existe um acordo de longa duração entre as partes.

Bem, o que importa é que Djokovic e Agassi já são vistos todos os dias treinando no charmoso complexo de Roland Garros, cerca de um mês depois de o sérvio demitir toda sua equipe, entre eles seu treinador de longa data Marian Vajda. Afinal, o que o tenista sérvio procura na parceria com Agassi? No que Djoko já declarou à imprensa, inspiração. “Ele (Agassi) é alguém que me inspira e isso é o que eu senti que precisava. Uma nova inspiração, alguém que sabe o que estou passando”, disse Nole nesta sexta-feira, enfatizando que os dois buscam se conhecer em Roland Garros.

A resposta de Djokovic parece ser verdadeira. Não porque o sérvio costuma mentir aos jornalistas, não é isso, mas porque, tanto na questão tática e técnica, Agassi não poderia acrescentar muito ao jogo do atual número 2 do mundo. E aqui não estamos menosprezando o jogo do norte-americano. Quem acompanhou a carreira de Agassi, sabe que ele foi e sempre será um dos melhores devolvedores do circuito.

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Novak Djokovic, o novo embaixador da Lacoste

  • Publicado em Moda

noleDjokovic, o novo embaixador da Lacoste (Foto: Divulgação)

Por Aline Brunello

É oficial. Novak Djokovic é o novo embaixador da marca de René Lacoste e Andre Gillier, uma das mais tradicionais da moda esportiva mundial. O anúncio foi feito em Monte Carlo, onde o tenista sérvio reside, numa data pra lá de especial: no dia do seu aniversário de 30 anos.

O CEO da Lacoste, Thierry Guibert, recepcionou e presenteou o tenista sérvio, no Monte Carlo Country Club, com um crocodilo de cristal Baccarat e ficou impressionado com a simplicidade de Djokovic: “ele é um dos maiores deste esporte”.

A estreia da parceria acontece na próxima semana, em Roland Garros - o segundo Grand Slam da temporada - na capital francesa. O contrato foi firmado, a princípio, por 5 anos e segue até 2022. Nole vestiu Adidas até 2009, Sergio Tacchini até 2012 e a japonesa Uniqlo - que permaneceu por cinco temporadas. Agora, vai desfilar pelas quadras vestindo Lacoste.

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Roland Garros: um novo Grand Slam

DSCN6178Vista aérea do novo Estádio de Roland Garros (Foto: FFT)

Um cenário deslumbrante, muita gente bonita, boa comida e partidas inesquecíveis em um ambiente muito charmoso e acolhedor. Um evento que beira a perfeição, se não fossem a grande quantidade de pessoas que lotam os estreitos corredores do clube desde o primeiro dia e o mau tempo que insiste em dar o ar da graça, todos os anos, no mês de maio.

Mas, se não é possível mudar a primavera na capital francesa nem impedir o sucesso de público a cada edição, a solução é quebrar a tradição e investir em melhorias para garantir mais qualidade a um dos torneios mais famosos na história do esporte. Depois de analisar todas as opções, entre elas a mudança para outra localidade, a Federação Francesa de Tênis decidiu manter o segundo Grand Slam do ano em Paris.

O próximo passo foi criar um grande projeto de modernização do Estádio de Roland Garros, essencial para garantir o futuro do torneio. Assim, um dos maiores eventos esportivos do mundo vai se tornar mais atraente aos jogadores, fãs, parceiros e também à imprensa. Os mesmos protagonistas estarão em um palco diferente a partir de 2018, mas ainda fiel ao espírito e à história do tradicional Grand Slam francês.

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Uma tarde no museu

 DSCN6121-2Museu da Federação Francesa de Tênis em Roland Garros (Foto: Ariana Brunello)

Das primeiras partidas de tênis às últimas vitórias de Rafael Nadal, o recordista de títulos em Roland Garros. Aqui o esporte tem um cantinho especial com todas as fases de sua história: das bolinhas gregas de lã às oficiais padronizadas em 1555, da criação do Lawn Tennis por Wingfield em 1874 como o esporte da moda, inicialmente jogado nos gramados e jardins até os campeonatos oficiais.

Assim começa a história do tênis no mundo. Em Paris, o primeiro Campeonato Francês, precursor do torneio de Roland Garros, aconteceu em 1891 e atraiu poucos espectadores na época. Hoje, cerca de 450 mil pessoas vêm de todos os cantos para prestigiar o Aberto da França e cerca de 3 bilhões de telespectadores acompanham o torneio pela televisão a cada edição.

As quadras de Roland Garros foram construídas em 1928 após a vitória dos “quatro mosqueteiros” na Copa Davis e até hoje são palcos de duelos inesquecíveis. Assim como os outros três Grand Slams, Roland Garros revelou muitos ícones do esporte que estão eternizados num cantinho especial dentro do complexo. Prepare-se para um passeio pela história do tênis francês!

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Um papo com Carlos Bernardes em Roland Garros

DSCN6310Carlos Bernardes durante partida de duplas na quadra 14 em Roland Garros (Foto: Ariana Brunello)

Ele não tem a raquete como instrumento de trabalho, mas é o principal representante do Brasil no atual circuito mundial de tênis. Em quadra usa apenas uma caneta, com a qual controla as marcações no painel eletrônico, e os olhos, atentos a todos os lances da partida.

No extenso currículo, mais de setenta países, setecentos torneios e sete mil jogos, incluindo cinco finais de Grand Slam: US Open em 2006, quando se tornou o primeiro árbitro da ATP não nascido no país de origem do torneio a dirigir uma decisão, US Open em 2008, Wimbledon em 2011 e as finais de duplas no US Open em 2010 e no Australian Open em 2012.

A tranquilidade e a simpatia de Carlos Bernardes vão além das quadras. É assim que ele atende os fãs que o abordam para tirar uma foto, enquanto caminha pelo complexo de Roland Garros. E foi assim, com a mesma educação, que ele abriu o jogo e falou sobre a vida e a carreira ao Tennis Report, após uma partida de duplas no Grand Slam francês. Um brasileiro para se espelhar e se orgulhar. Confira!

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