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Made in Brazil

Winner-Wimbledon-2016-DegrossiO tradicional painel manual de Wimbledon, que inspirou o trabalho de Fernando Degrossi

Quadras de grama, uniformes brancos, Royal Box, middle sunday, morangos com chantilly, Pimm’s Cup... São muitas as tradições no mais antigo torneio de tênis da história que completa 130 anos. Para celebrar a data, os organizadores do terceiro Grand Slam da temporada tiveram uma ideia diferente - e genial - para uma de suas tradições: convidar artistas e designers gráficos do mundo todo para reproduzirem o espírito de Wimbledon no pôster comemorativo de 2016.

Ao longo de duas semanas, chegaram ao All England Club nada menos do que 1.124 trabalhos vindos de vários países. Mas, apenas uma das obras de arte seria escolhida para representar esta edição tão especial do torneio. Em uma primeira seleção, dez participantes se destacaram. E entre os dez, o pôster vencedor foi o do designer brasileiro Fernando Degrossi, que serão produzidos, exibidos e vendidos durante as duas semanas de competição na capital inglesa.

Fã do esporte e de Novak Djokovic, o artista de São Paulo bateu um papo com o Tennis Report sobre o trabalho desenvolvido para o torneio mais tradicional do calendário e outros desenhos de sucesso em sua carreira, a importância de levar a arte brasileira para o mundo, a aprovação da artista russa Yulia Brodskaya, que desenhou o cartaz em 2015, os elogios que recebeu de Philip Brook, presidente do All England Club, e claro, sobre tênis. Confira!

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Bet-at-home Open

ATP 500

Bet-at-home Open - Hamburgo, Alemanha
Data: 27.07.2015 - 02.08.2015

ATP 250

Swiss Open Gstaad - Gstaad, Suiça
Data: 27.07.2015 - 02.08.2015

WTA International

Baku Cup - Baku, Azerbaijão
Data: 27.07.2015 - 02.08.2015

Brasil Tennis Cup - Florianópolis, Brasil
Data: 27.07.2015 - 01.08.2015

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A credencial de Feijão

feijãoJoão "Feijão" Souza: provável escolha de número 2 do Brasil na Copa Davis. Crédito: AGIF/Divulgação Rio Open

Por Matheus Martins Fontes

A vida de um capitão de Copa Davis não é fácil, uma vez que cabe a ele responsabilidades que pouquíssimos técnicos querem arcar. Primeiramente deve observar a grande maioria dos jogadores de sua nação ao longo da temporada. Depois, analisa os pontos fortes e as vulnerabilidades de cada um, pondera detalhe a detalhe junto com a comissão técnica para, em última instância, determinar os escolhidos para um confronto.

Mas não é somente o desempenho dentro de quadra que serve de critério para um jogador ser chamado a representar o país na Copa Davis. Comprometimento, foco e clima de equipe também são pré-requisitos desejados por muitos capitães e por isso, em algumas situações, tenistas com melhor ranking acabam preteridos.

No ano passado, o comandante brasileiro João Zwetsch sofreu inúmeras críticas por não ter chamado João Souza, o Feijão, para a repescagem do Grupo Mundial contra a Espanha. O paulista vinha de ótima série de resultados em Challengers, além de um partida dura contra a sensação Dominic Thiem no ATP de Kitzbuhel, mas acabou vendo o capitão escolher Rogério Dutra Silva para o lugar. Antes mesmo do início do confronto, Zwetsch foi praticamente intimado a esclarecer por que preferiu Rogerinho.

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Um bate-papo com João Zwetsch

joa zwetsch cristiano andujarJoão Zwetsch volta a trabalhar com Thomaz Bellucci após 4 anos (Foto: Cristiano Andujar) 

Por Ariana Brunello e Matheus Martins Fontes

No fim de 2014, Thomaz Bellucci comemorava o retorno ao top 50 após longo período fora do seleto grupo. Só que a festa não estava completa já que o número 1 do Brasil encerrava mais uma temporada sem treinador. A parceria com o espanhol Francisco Clavet perdurou por exatamente 13 meses e não continuou por “Pato” não estar disponível para viajar com o canhoto em várias semanas do calendário.

A partir daí, a porta abriu novamente para João Zwetsch. Novamente, pois o capitão brasileiro na Copa Davis orientou Bellucci entre 2008 e 2010, exatamente a melhor época da carreira do pupilo em termos de classificação. Em julho daquela temporada, o atleta de Tietê (SP) foi 21o do ranking da ATP, ou seja, o segundo melhor brasileiro ranqueado na Era Aberta, perdendo apenas para Gustavo Kuerten, ex-número 1 do mundo por 43 semanas entre 2000 e 2001. Falando de resultados, foram dois títulos ATP (Gstaad e Santiago) e as oitavas de final de Roland Garros, seu melhor desempenho num Slam até hoje.

Após romper com Zwetsch, Bellucci teve do lado técnicos de peso, como Larri Passos (2011), Daniel Orsanic (2011 a 2013), além de Pato Clavet, e embora tenha tido alguns lampejos de brilhantismo como na Davis contra a Espanha no ano passado, e a semifinal do Masters 1000 de Madri de 2011, batendo Andy Murray e Tomas Berdych, seu ranking nunca subiu tanto como há quatro anos. O Tennis Report procurou o capitão brasileiro para descobrir os motivos que influenciaram o retorno da dupla. A princípio, Bellucci conta com Zwetsch até o Masters 1000 de Miami, em março, mas, segundo o técnico, a expectativa é que o contrato não tenha prazo de validade. Confira!

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Um novo torneio

 ginásioGinásio do Ibirapuera (Foto: Gaspar Nóbrega - Inovafoto)

Quadras ruins, bolas inapropriadas, calor extremo, pessoas sentadas nas escadas, apenas uma lanchonete para atender o público que superlotou o Ginásio do Ibirapuera. Cenas que ficaram no passado, mas que serão lembradas para sempre pelos jogadores, fãs de tênis e profissionais que trabalharam na décima terceira edição do Brasil Open.

Reclamações que viraram elogios graças às melhorias prometidas e cumpridas pela organização do torneio de tênis mais tradicional do país. Numa edição repaginada, buscando recuperar o prestígio e a credibilidade da ATP e de todos os envolvidos no esporte, o Brasil Open 2014, sem dúvida, provou que é um novo torneio.

Como em qualquer evento esportivo no mundo, melhorias sempre são benvindas e ajustes sempre necessários. Ainda há muito o que fazer para transformar o torneio paulistano em referência na gira de saibro do calendário sulamericano da ATP. Mas as mudanças significativas e os números grandiosos desta edição provaram que o Brasil Open está no caminho certo.

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Paula Gonçalves fala sobre a Fed Cup

Com uma bela campanha no Paraguai, as Meninas do Brasil foram campeãs do zonal sulamericano e vão disputar o Playoff do Grupo Mundial II contra a Suíça. Paula Gonçalves conta tudo sobre a grande vitória, a união da equipe, a importância da conquista para o tênis feminino brasileiro e a expectativa para a próxima etapa da Fed Cup em abril.

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Masters Tour: uma vez tenista, sempre tenista

 215286 380867 sarettamellosoaresbarbosachaconalbanoFlávio Saretta, Ricardo Mello, João Soares, Givaldo Barbosa, Fernando Chacon e Pablo Albano (Foto: Solange Macedo)

Idade, lesões, novas e desafiadoras áreas de atuação no próprio esporte. Seja qual for o motivo, a aposentadoria é algo já esperado na carreira de qualquer jogador, mas não significa necessariamente a despedida das quadras. Afinal, uma vez tenista, sempre tenista. Quem passou a vida nos mais diversos torneios pelo Brasil e pelo mundo, dividiu as quadras, o vestiário, as alegrias e as tristezas com outros jogadores e treinadores sabe o quanto é difícil ficar longe dessa segunda família.

Para os veteranos do esporte, uma chance de continuar fazendo o que mais amam. Para os recém-chegados, oportunidade de jogar com os ídolos do passado. Assim surgiu um circuito de tênis que reúne grandes nomes do esporte nacional: campeões brasileiros, finalistas de torneios ATP, representantes do país na Copa Davis, na Fed Cup, em Olimpíadas e nos Jogos Pan-Americanos.

O Masters Tour foi criado em 2003 pelos ex-tenistas Nelson Aerts, campeão dos Jogos Panamericanos de Havana por equipes, e Danilo Marcelino, que chegou a figurar entre os 100 melhores do mundo. A parceria com o Itaú, que também é patrocinador oficial de torneios Future, Challenger, do ATP 250 de Viña del Mar, do Rio Open e do Masters 1000 de Miami, surgiu há 3 anos.

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O conto de fadas de Teliana Pereira

 TelianaTeliana Pereira, orgulho do tênis feminino brasileiro

Do sertão nordestino para as quadras mundo afora. De pegadora de bolinhas a uma das cem melhores jogadoras do circuito, Teliana Pereira acaba de disputar pela primeira vez a chave principal de um Grand Slam e quebra um tabu de quase vinte anos no tênis feminino brasileiro.

Uma vida em busca de um sonho que, mesmo diante de tantas adversidades, já virou uma doce realidade. Sempre com muita luta, garra e perseverança, ingredientes fundamentais na carreira de qualquer atleta que leva o esporte a sério e quer vencer. E vitórias não faltam para a número 1 do Brasil.

Durante a festa que homenageou os melhores tenistas da história do país, Teliana bateu um papo com o Tennis Report sobre sua história, que mais parece um Conto de Fadas, e mostra porque o tênis não deve ser caracterizado como esporte de elite, seja aqui ou em qualquer outro lugar do mundo. Confira!

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O conto de fadas de Teliana Pereira

Do sertão nordestino para as quadras mundo afora. De pegadora de bolinhas a uma das cem melhores tenistas do circuito. Teliana Pereira, a número 1 do Brasil, fala sobre a carreira, revela seus sonhos e conta sua história, que mais parece um Conto de Fadas, em entrevista ao Tennis Report. Confira!

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