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Arte na bolinha

bolinha2Bolinhas customizadas por artistas são sucesso no Brasil Open

Lojas, comidinhas, bebidas, sessões de fotos e autógrafos, entretenimento e muita diversão. No boulevard do Brasil Open tem opções que agradam a todos os gostos. Mas uma atração, em especial, tem chamado a atenção do público que passeia pelas charmosas alamedas do Clube Pinheiros: a customização de bolinhas de tênis. Crianças, adolescentes, adultos, praticantes do esporte ou não. Todo mundo quer registrar sua marca pessoal e levar a amarelinha - que nem sempre continua assim depois do resultado final - pra casa.

A fila é grande. “Mais de mil e duzentas pessoas já garantiram sua bola customizada, uma média de 250 por dia e, até a final no domingo, muitas outras ainda devem passar por aqui. O cliente vem com uma idéia na cabeça e nossos artistas colocam essa idéia em prática nas bolinhas”, diz Renato Vegas, coordenador do stand. Entre pincéis, tintas, canetas e sprays estão os artistas responsáveis pelas obras de arte que atraem todos os olhares e já viraram objeto de desejo de todo fã de tênis.

Otavio Costa Braga e Felipe Carvalho foram escolhidos após uma seleção entre grafiteiros e desenhistas consagrados, para realizarem o trabalho durante o Brasil Open. Otavio trabalha há 23 anos como desenhista, começou com grafite e hoje tem um estúdio de tatuagem. “Nunca tive essa experiência com bolinhas de tênis antes, é trabalhoso porque elas são bem peludas e dificultam um pouco o processo, mas estamos conseguindo fazer o trabalho”.

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A gangorra traiçoeira de Melo/Soares

MeloSoaresBruno Soares e Marcelo Melo entre os dez melhores do mundo no ranking de duplas da ATP

Por Matheus Martins Fontes, de São Paulo

No ranking da ATP, o Brasil está muito bem representado no top 10 de duplas. Marcelo Melo é o atual número 1 do mundo após um 2015 espetacular em que conquistou quatro troféus, incluindo o de Roland Garros. Já Bruno Soares, 10º do mundo, começou com tudo essa temporada faturando o Australian Open nas duplas e duplas mistas. Logo quem não acompanha de perto o circuito já coloca a dupla mineira como ampla favorita para o ouro nos Jogos Olímpicos do Rio.

Por isso é normal vermos fãs e até amigos da imprensa que não cobrem tênis diariamente questionarem: “Por que os dois não jogam juntos no circuito?”. Isso já aconteceu. Entre 2010 e 2011, Melo e Soares dividiram o mesmo lado da quadra, mas não obtiveram os resultados esperados e resolveram terminar a parceria.

Desde então, os ex-parceiros só se juntam esporadicamente em torneios onde os companheiros fixos não estão jogando, e, é claro, sempre nos confrontos de Copa Davis. Na competição entre países, Melo e Soares têm retrospecto invejável, com direito a vitória sobre os irmãos Bryan dentro dos Estados Unidos. Tudo isso faz com que os brasileiros entrem em todo torneio com a “obrigação” de ganhar. Qualquer resultado fora disso, seja em Grand Slam, Masters 1000 ou nos ATPs 500 e 250, é encarado como decepção. Ou como ouvi muito em São Paulo, durante o Brasil Open, um “fracasso”.

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Uma causa anim-au-au-au

auauCostela em ação no Brasil Open (Foto: Leandro Martins/DGW Comunicação)

Eles são fofos, lindos e têm algo em comum com o público presente no Clube Pinheiros: AMAM a bolinha amarela! Os Cãodulas - cães gandulas - atrairam todos os olhares, de crianças, jovens e adultos, e roubaram a cena na quadra central do Brasil Open.

Para substituirem os boleiros, os simpáticos cãezinhos foram adestrados para pegar as bolinhas de tênis e se divertiram muito correndo pra lá e pra cá, durante o treino entre o espanhol Roberto Carballes Baena e o português Gastão Elias, realizado antes da sessão noturna no ATP 250 de São Paulo. Por trás da diversão, uma causa nobre: incentivar e divulgar a importância da adoção de animais abandonados.

Frida, Costela, Mel e Isabelle, as novas estrelas das quadras, são alguns dos pets resgatados pela ABEAC - Associação Bem-Estar Animal Amigos da Célia, que abriga mais de mil cães e gatos e é uma das ONG’s que contam com o apoio do Instituto PremieR Pet, que há muitos anos fornece alimentos para diversos abrigos no Brasil.

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Refém do corpo

cópia de bellucci-2Thomaz Bellucci e o fantasma do "apagão" (Foto: Marcello Zambrana/Divulgação)

Por Matheus Martins Fontes, de São Paulo

Na última quinta-feira, Thomaz Bellucci mais uma vez decepcionou em frente a sua torcida ao perder na estreia do Brasil Open. Mesmo saindo como cabeça de chave 2 do evento em São Paulo, ele sucumbiu diante do espanhol Roberto Carballes Baena, de virada, por 2 sets a 1. Pelo segundo ano seguido, o número 1 do Brasil em simples não avança uma rodada sequer no evento.

No que se pôde observar, Bellucci sofreu muito mais com o calor das 15h do que com o adversário quase 100 posições atrás no ranking da ATP. Após a partida, o canhoto confessou que provavelmente teria fechado o duelo sem problemas em dias normais, mas a questão física tem o atrapalhado principalmente em tais condições.

“Fisicamente, eu não consigo manter a intensidade, tenho um peso muito grande no corpo. No terceiro set, comecei a ter cãibras. Não sei o que acontece, a gente está tentando uma solução para manter uma intensidade razoável. Se conseguisse manter uma intensidade alta, jogando bem, eu não teria 5 a 10 derrotas, meu ranking seria outro, meu jogo seria outro, minha atitude seria outra. Infelizmente não consigo manter a intensidade, meu nível de jogo cai de 100 para 0 e qualquer um que está do outro lado consegue me vencer”, lamentou Bellucci.

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A NOVA CARA DO BRASIL OPEN

brasilopenQuadra central do novo Brasil Open no Clube Pinheiros (Foto: Marcello Zambrana/Divulgação)

Por Ariana Brunello e Matheus Martins Fontes

Da imensidão do Ginásio do Ibirapuera à tradição de um dos clubes mais conceituados do país. A 16a edição do Brasil Open marca uma nova era para o torneio ATP 250 realizado desde 2001.

Pela terceira vez na história, o evento muda de sede e agora será disputado, pelo menos por mais duas temporadas, nas quadras de saibro do Esporte Clube Pinheiros. Ao todo são 24 quadras à disposição dos sócios, o que dá ao clube o título de maior expoente do tênis em todo o País.

Mas, antes de falarmos do Pinheiros, vamos fazer um breve resumo das primeiras experiências do Brasil Open em São Paulo. O Tennis Report também explica por que o torneio resolveu trocar de sede mais uma vez. Confira!

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Brasil Open: 19 anos de tênis, história e tradição

bropen2015Brasil Open no Ginásio do Ibirapuera

Por Ariana Brunello e Matheus Martins Fontes

Ele nasceu baiano, disputado em piso duro e em quadra aberta. Virou paulistano, jogado no saibro e em ginásio coberto. Dezenove anos se passaram desde a primeira edição do Brasil Open, em 2001. Na época, o país entrava novamente no calendário da ATP, após sete anos sem sediar um torneio de tênis.

Da Costa do Sauípe a São Paulo, o torneio mais tradicional do Brasil entrou também para a história do esporte. Da primeira edição, quando os olhos e as apostas eram para Gustavo Kuerten, número 1 do mundo e nosso principal representante no circuito na época, à 19a edição, palco não só de brasileiros, mas também de nossos hermanos argentinos, de representantes da Armada Espanhola e do mundo todo. 

O torneio da série ATP 250 protagonizou capítulos inesquecíveis do tênis em nosso país, até fevereiro deste ano. A partir de 2020 terá nova casa: o Estadio Nacional, em Santiago, no Chile. O Brasil Open teve seu fim anunciado hoje, então nada mais justo do que recordarmos alguns desses momentos memoráveis do esporte, vividos aqui bem pertinho da gente. São inúmeros fatos, estatísticas, vários campeões e algumas curiosidades que marcaram esses dezenove anos de torneio no Brasil. Vamos relembrar?

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Xangai, Dubai e Queen’s: os melhores de 2013

 gold-trophyXangai, Dubai e Queen's no pódio da ATP

Estrutura, comodidade, facilidade, conforto. Requisitos básicos para o sucesso de qualquer evento de tênis ao redor do mundo. Não importa se o torneio é grande ou pequeno, o que vale mesmo é a qualidade dos serviços, da equipe de funcionários e das condições oferecidas aos profissionais do circuito.

Pra esquentar a briga e acirrar a concorrência, nada melhor do que uma competição onde todos esses critérios são colocados à prova e muitos são os vencedores. Ganham os jogadores, os patrocinadores, o público. A escolha do melhor torneio do ano é feita pelos próprios jogadores da ATP e entram em votação os padrões estabelecidos respectivamente nas três categorias: Masters 1000, ATP 500 e ATP 250.

A Associação dos Tenistas Profissionais anunciou os vencedores da última temporada. Masters 1000 de Xangai, ATP 500 de Dubai e ATP 250 em Queen’s foram eleitos os melhores de 2013 no calendário da ATP World Tour. Os dois primeiros já são figurinhas carimbadas e o torneio britânico estreia merecidamente no pódio dos torneios do circuito masculino.

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