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Matheus Pucinelli, campeão juvenil de duplas em RG

 

Dezoito anos, um título de Grand Slam juvenil, muitos sonhos e planos para o futuro. Antes de conquistar o título juvenil nas duplas, o Tennis Report bateu um papo com Matheus Pucinelli sobre a experiência em Roland Garros, o apoio que recebe do Instituto Tênis, sua referência no esporte e os planos para o futuro. O paulista levantou o trofeu ao lado do parceiro argentino Thiago Tirante e repetiu o feito de Guga que, em 1994, foi campeão em Paris na mesma categoria, antes do tricampeonato na chave profssional de simples.

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Nicolás Massú: suor, lágrimas e ouro

 massu atenasNicolás Massú, único tenista a conquistar duas medalhas de ouro na mesma edição dos Jogos Olímpicos, em Atenas 2004 (Foto: Agência/Reuters)

Superação: passar por todas as dificuldades, ir além dos limites, transcender, triunfar. O filósofo grego Platão já dizia: "Vencer a si próprio é a maior de todas as vitórias". Mas, melhor do que qualquer frase ou definição é ver essa incrível capacidade virar realidade. Não apenas uma vez. Foi assim, pouco a pouco, superando todos os limites físicos e mentais, que Nicolás Massú entrou definitivamente para a história do esporte mundial. O palco: Grécia, berço da filosofia e do esporte.

Foi em 2004, em Atenas, que o chileno se tornou o único tenista a conquistar duas medalhas de ouro na mesma edição dos Jogos Olímpicos. A primeira, nas duplas, veio ao lado de Fernando González, após vitória sobre os irmãos Bryan nas quartas-de-final e depois de uma batalha de 3 horas e 43 minutos na final diante de Rainer Schuettler e Nicolas Kiefer. A segunda, em simples, veio para coroar o duelo final de 4 horas com Mardy Fish, e uma dura estreia contra Guga Kuerten. As partidas, que refletiram o verdadeiro espírito da Grécia Antiga, mudaram para sempre a vida “del Vampiro”, apelido pelo qual é conhecido no circuito.

Com o início da Olimpíada no Rio de Janeiro, os olhos do mundo se voltam para mais uma edição do maior espetáculo esportivo do planeta e o tênis relembra o feito histórico de uma das lendas do esporte chileno. O Tennis Report bateu um papo com Nicolás Massú, durante sua última visita ao Brasil. O campeão dos ATPs de Buenos Aires, Amersfoort, Palermo, Kitzbuhel e Brasil Open 2006, falou sobre a carreira, a paixão pela Copa Davis, a relação com Fernando González e Marcelo Ríos, os recentes casos de doping no esporte, os bons momentos vividos no Brasil, a conquista olímpica e muito mais. Confira!

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Refém do corpo

cópia de bellucci-2Thomaz Bellucci e o fantasma do "apagão" (Foto: Marcello Zambrana/Divulgação)

Por Matheus Martins Fontes, de São Paulo

Na última quinta-feira, Thomaz Bellucci mais uma vez decepcionou em frente a sua torcida ao perder na estreia do Brasil Open. Mesmo saindo como cabeça de chave 2 do evento em São Paulo, ele sucumbiu diante do espanhol Roberto Carballes Baena, de virada, por 2 sets a 1. Pelo segundo ano seguido, o número 1 do Brasil em simples não avança uma rodada sequer no evento.

No que se pôde observar, Bellucci sofreu muito mais com o calor das 15h do que com o adversário quase 100 posições atrás no ranking da ATP. Após a partida, o canhoto confessou que provavelmente teria fechado o duelo sem problemas em dias normais, mas a questão física tem o atrapalhado principalmente em tais condições.

“Fisicamente, eu não consigo manter a intensidade, tenho um peso muito grande no corpo. No terceiro set, comecei a ter cãibras. Não sei o que acontece, a gente está tentando uma solução para manter uma intensidade razoável. Se conseguisse manter uma intensidade alta, jogando bem, eu não teria 5 a 10 derrotas, meu ranking seria outro, meu jogo seria outro, minha atitude seria outra. Infelizmente não consigo manter a intensidade, meu nível de jogo cai de 100 para 0 e qualquer um que está do outro lado consegue me vencer”, lamentou Bellucci.

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Fica a Dica!

livro meligeni 2-2Pré-lançamento de "6/0 Dicas do Fino" no Brasil Open (Foto: Leandro Martins/DGW Comunicação)

Três títulos de ATP em simples (Bastad, Pinehurst e Praga), sete nas duplas (Santiago, Estoril, Bologna, Stuttgart, Bogotá, Gstaad e Casablanca), semifinalista de Roland Garros, medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, além de inesquecíveis vitórias sobre Pete Sampras, David Nalbandian, Carlos Moya, Andy Roddick, Marcelo Rios. Grandes histórias para contar, muita experiência para compartilhar.

Memórias inesquecíveis da carreira ele já dividiu com os fãs em seu primeiro livro “Aqui tem! – Vitórias e Memórias de Fernando Meligeni”. Oito anos depois, é a vez de passar dicas valiosas sobre a arte de jogar tênis a todos os amantes do esporte: desde os jogadores de fim de semana até os que sonham com uma carreira profissional.

Em “6/0 Dicas do Fino”, Meligeni aliou a experiência adquirida após anos de circuito com a informação necessária e tão pouco divulgada entre os profissionais da área. São 288 páginas que trazem sessenta conselhos baseados em momentos vividos, ao longo dos anos, por um dos maiores tenistas do país. Fininho bateu um papo com o Tennis Report durante o pré-lançamento do livro no Brasil Open e falou sobre o atual momento do tênis brasileiro, a mudança do torneio e o carinho dos fãs. Confira!

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A credencial de Feijão

feijãoJoão "Feijão" Souza: provável escolha de número 2 do Brasil na Copa Davis. Crédito: AGIF/Divulgação Rio Open

Por Matheus Martins Fontes

A vida de um capitão de Copa Davis não é fácil, uma vez que cabe a ele responsabilidades que pouquíssimos técnicos querem arcar. Primeiramente deve observar a grande maioria dos jogadores de sua nação ao longo da temporada. Depois, analisa os pontos fortes e as vulnerabilidades de cada um, pondera detalhe a detalhe junto com a comissão técnica para, em última instância, determinar os escolhidos para um confronto.

Mas não é somente o desempenho dentro de quadra que serve de critério para um jogador ser chamado a representar o país na Copa Davis. Comprometimento, foco e clima de equipe também são pré-requisitos desejados por muitos capitães e por isso, em algumas situações, tenistas com melhor ranking acabam preteridos.

No ano passado, o comandante brasileiro João Zwetsch sofreu inúmeras críticas por não ter chamado João Souza, o Feijão, para a repescagem do Grupo Mundial contra a Espanha. O paulista vinha de ótima série de resultados em Challengers, além de um partida dura contra a sensação Dominic Thiem no ATP de Kitzbuhel, mas acabou vendo o capitão escolher Rogério Dutra Silva para o lugar. Antes mesmo do início do confronto, Zwetsch foi praticamente intimado a esclarecer por que preferiu Rogerinho.

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A nova fase de Pablo Cuevas

 Cuevas 1-2Pablo Cuevas, campeão do Brasil Open 2015 (Foto: Divulgação)

Por Ariana Brunello e Matheus Martins Fontes

Desde pequeno, o uruguaio Pablo Cuevas sempre conviveu com a dúvida. Para começar, nasceu em Concordia, na Argentina, terra natal do pai, mas vivia cruzando a fronteira e terminou o ensino fundamental em Salto, na mesma pátria da mãe. Após optar pela Celeste no coração, o jovem não sabia que esportes priorizar na infância. O paddle, a natação, o futebol, mas o tênis venceu a concorrência e logo o levou aos torneios juvenis e, consequentemente, ao profissional.

As incertezas continuaram. Por mais que priorizasse as simples, Cuevas certamente se surpreendeu com o primeiro título vir no circuito de duplas, e mais ainda por se tratar de Roland Garros, em 2008. O troféu lhe trouxe confiança e o uruguaio parecia não duvidar mais de suas próprias escolhas, porém lesões seríssimas nos dois joelhos o tiraram de ação por quase dois anos. Recuperado, o uruguaio voltou ainda melhor do que antes, conquistou seus dois primeiros ATPs em simples - Bastad (Suécia) e Umag (Croácia), ambos em 2014 -, furou o top 30 e, com o título no ATP de São Paulo, o terceiro na carreira, tornou-se o melhor representante do país, após Diego Perez.

Cuevas hoje vive a melhor fase no circuito e, por que não, na vida pessoal. Em outubro de 2014 chegou a primeira filha, Alfonsina, que logo entrou na lista de prioridades do papai coruja. Se depender dos exemplos recentes, com Novak Djokovic voando após dar as boas-vindas a Stefan, e Roger Federer ainda em grande forma ao mesmo tempo que cuida dos quatro filhos, Pablo ainda tem muito a render e a filha, muito o que ver. O Tennis Report bateu um papo com o campeão do Brasil Open 2015 e descobriu o que mudou na vida de Cuevas em meio a tantas escolhas e surpresas. Confira!

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Uma estreia dramática

belluccirgThomaz Bellucci estreia com vitória em Roland Garros (Foto: EFE)

Uma estreia dramática, mas com final feliz. Assim foi a primeira partida disputada por Thomaz Bellucci na chave principal desta edição de Roland Garros. O brasileiro abriu o jogo facilmente em 2 sets a 0, deixou o alemão Benjamin Becker empatar, pra desespero da torcida que compareceu em peso à Quadra 5 do complexo em Paris, e fechou a partida em 3 sets a 2.

Número 1 do país e 108º no ranking da ATP, Bellucci avança à segunda rodada do torneio e terá um difícil duelo pela frente. Seu adversário será o italiano Fabio Fognini, 14º cabeça de chave e uma das revelações da temporada.

O Tennis Report bateu um papo com o tenista brasileiro logo após a vitória. Thomaz Bellucci falou sobre os pontos altos e baixos da partida, os problemas físicos que têm atrapalhado seu desempenho este ano, a sensação de jogar em Roland Garros e a importância do apoio da torcida aqui em Paris. Confira!

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O conto de fadas de Teliana Pereira

 TelianaTeliana Pereira, orgulho do tênis feminino brasileiro

Do sertão nordestino para as quadras mundo afora. De pegadora de bolinhas a uma das cem melhores jogadoras do circuito, Teliana Pereira acaba de disputar pela primeira vez a chave principal de um Grand Slam e quebra um tabu de quase vinte anos no tênis feminino brasileiro.

Uma vida em busca de um sonho que, mesmo diante de tantas adversidades, já virou uma doce realidade. Sempre com muita luta, garra e perseverança, ingredientes fundamentais na carreira de qualquer atleta que leva o esporte a sério e quer vencer. E vitórias não faltam para a número 1 do Brasil.

Durante a festa que homenageou os melhores tenistas da história do país, Teliana bateu um papo com o Tennis Report sobre sua história, que mais parece um Conto de Fadas, e mostra porque o tênis não deve ser caracterizado como esporte de elite, seja aqui ou em qualquer outro lugar do mundo. Confira!

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Um papo com João Souza, o Feijão

feijãoJoão Olavo Souza, o Feijão (Foto: Lucas Lima / Veja SP)

Ele é um dos tenistas mais carismáticos do circuito e já foi considerado uma das gratas revelações do tênis brasileiro na era pós-Gustavo Kuerten.

Nascido em Mogi das Cruzes, João Souza tem 7 títulos de Challenger, já disputou as chaves principais do US Open e de Roland Garros, integrou o time brasileiro na Copa Davis e, após o título no Aberto de São Paulo, liderou o ranking nacional pela primeira vez.

Durante o lançamento da coleção ASICS criada exclusivamente para o Rio Open, Feijão bateu um papo com o Tennis Report e falou sobre a carreira, os planos para essa temporada e o apelido carinhoso pelo qual é conhecido em todo o Brasil. Confira!

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A histórica temporada de Bruno Soares

 DSCN4830Bruno recebe os fãs e a imprensa em São Paulo (Foto: Ariana Brunello) 

Fim de ano, término de temporada, férias das quadras... mas não do tênis. Bruno Soares mal voltou de Londres, onde disputou o ATP Finals na última semana, e já deu uma paradinha em São Paulo, onde recebeu os fãs para uma tarde de autógrafos. O Tennis Report aproveitou a visita do melhor duplista da história do Brasil e bateu um super papo com o atual número 3 do ranking mundial.

Bruno era só sorrisos! Afinal, além do carisma e da simpatia de sempre, motivos não faltam para comemorar uma temporada histórica e inesquecível tanto para ele quanto para o tênis brasileiro. Os títulos, as conquistas, o ranking, a parceria de sucesso com Alexander Peya, a rivalidade e a amizade com os irmãos Bryan, o tênis brasileiro, as novas parcerias com a Asics e a Estácio, os planos pra 2014 e a expectativa para o Rio Open. Confira!

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