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USTA: o sonho americano

 usta courtMaior organização de tênis do mundo, a USTA tem 17 sedes regionais nos Estados Unidos (Foto: Divulgação USTA)

Se trabalhar na área esportiva já é extremamente prazeroso e gratificante, estar ao lado de futuras estrelas das quadras é um sonho para um brasileiro apaixonado e dedicado ao tênis desde os cinco anos de idade. Sabe o “american dream” que tantas pessoas buscam? Ele virou realidade para Fábio Machado. Radicado nos Estados Unidos, o treinador é um dos novos integrantes da Federação Norte-Americana de Tênis (USTA, sigla em inglês). O paulista, natural de Dracena, foi convidado pelo diretor das ligas de times da entidade, Hector Arellano, para fazer parte do seleto rol de treinadores da região do Sul da Califórnia.

A USTA foi fundada em 1881 e tem como objetivo promover o crescimento do esporte em todos os níveis no país, buscando jovens talentos e transformando-os em atletas profissionais. É a maior organização de tênis do planeta, sem fins lucrativos, e hoje conta com 17 sedes regionais, mais de 700.000 membros individuais, 7.000 funcionários, outros milhares de voluntários e uma equipe de profissionais dedicados ao esporte. A sede nacional da entidade fica localizada em Nova York, onde também está localizado o USTA Billie Jean King National Tennis Center, palco do US Open, último Grand Slam da temporada que acontece entre os meses de agosto e setembro.

No centro de treinamento, Machado desenvolve diariamente o trabalho de criação dos times formados por meninos e meninas entre 12 e 17 anos. É ele quem avalia os jovens talentos, seleciona os melhores e monta as equipes que participarão das competições regionais, nacionais e dos classificatórios para os quatro Grand Slams da temporada (Australian Open, Roland Garros, Wimbledon e US Open). “Os dias têm sido intensos com muito trabalho. A competitividade e a busca pelo aperfeiçoamento entre os jovens são enormes. Nenhum deles quer perder, buscam sempre o melhor e se doam ao máximo. Vivenciamos novas e valiosas experiências a cada dia, com muita troca de informações, cursos e workshops”, revela o técnico de 40 anos.

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Arte em apenas um clique

 photographersFotógrafos em ação no Australian Open (Jason Reed/Reuters)

Eles estão ali, em uma parte reservada na beira da quadra. No silêncio da partida, só o que se ouve são os inúmeros disparos dos cliques. Com uma câmera na mão e infinitas possibilidades, os fotógrafos de tênis conseguem captar mais do que simples imagens. Através das lentes de última geração, esses profissionais registram o que os olhos, muitas vezes, não conseguem enxergar.

Se o tênis já é um esporte admirado pela beleza, técnica e perfeição de movimentos, captar cada um desses momentos é pura arte! Uma história que começou em 1837, quando Louis Daguerre fixou uma imagem, por processos químicos, pelo daguerreótipo. Graças à invenção, que recebeu a classificação da Academia Francesa de Ciências em 19 de Agosto de 1839, hoje é possível eternizar qualquer momento.

No museu do International Tennis Hall of Fame, em Newport, nos Estados Unidos, é possível conhecer a câmera que a ex-tenista americana Hazel Hotchkins deu de presente para a compatriota Sarah Palfrey registrar sua primeira participação em Wimbledon, em 1935. Uma verdadeira relíquia do tênis e da fotografia!

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Um bate-papo com João Zwetsch

joa zwetsch cristiano andujarJoão Zwetsch volta a trabalhar com Thomaz Bellucci após 4 anos (Foto: Cristiano Andujar) 

Por Ariana Brunello e Matheus Martins Fontes

No fim de 2014, Thomaz Bellucci comemorava o retorno ao top 50 após longo período fora do seleto grupo. Só que a festa não estava completa já que o número 1 do Brasil encerrava mais uma temporada sem treinador. A parceria com o espanhol Francisco Clavet perdurou por exatamente 13 meses e não continuou por “Pato” não estar disponível para viajar com o canhoto em várias semanas do calendário.

A partir daí, a porta abriu novamente para João Zwetsch. Novamente, pois o capitão brasileiro na Copa Davis orientou Bellucci entre 2008 e 2010, exatamente a melhor época da carreira do pupilo em termos de classificação. Em julho daquela temporada, o atleta de Tietê (SP) foi 21o do ranking da ATP, ou seja, o segundo melhor brasileiro ranqueado na Era Aberta, perdendo apenas para Gustavo Kuerten, ex-número 1 do mundo por 43 semanas entre 2000 e 2001. Falando de resultados, foram dois títulos ATP (Gstaad e Santiago) e as oitavas de final de Roland Garros, seu melhor desempenho num Slam até hoje.

Após romper com Zwetsch, Bellucci teve do lado técnicos de peso, como Larri Passos (2011), Daniel Orsanic (2011 a 2013), além de Pato Clavet, e embora tenha tido alguns lampejos de brilhantismo como na Davis contra a Espanha no ano passado, e a semifinal do Masters 1000 de Madri de 2011, batendo Andy Murray e Tomas Berdych, seu ranking nunca subiu tanto como há quatro anos. O Tennis Report procurou o capitão brasileiro para descobrir os motivos que influenciaram o retorno da dupla. A princípio, Bellucci conta com Zwetsch até o Masters 1000 de Miami, em março, mas, segundo o técnico, a expectativa é que o contrato não tenha prazo de validade. Confira!

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Um papo com Carlos Bernardes em Roland Garros

DSCN6310Carlos Bernardes durante partida de duplas na quadra 14 em Roland Garros (Foto: Ariana Brunello)

Ele não tem a raquete como instrumento de trabalho, mas é o principal representante do Brasil no atual circuito mundial de tênis. Em quadra usa apenas uma caneta, com a qual controla as marcações no painel eletrônico, e os olhos, atentos a todos os lances da partida.

No extenso currículo, mais de setenta países, setecentos torneios e sete mil jogos, incluindo cinco finais de Grand Slam: US Open em 2006, quando se tornou o primeiro árbitro da ATP não nascido no país de origem do torneio a dirigir uma decisão, US Open em 2008, Wimbledon em 2011 e as finais de duplas no US Open em 2010 e no Australian Open em 2012.

A tranquilidade e a simpatia de Carlos Bernardes vão além das quadras. É assim que ele atende os fãs que o abordam para tirar uma foto, enquanto caminha pelo complexo de Roland Garros. E foi assim, com a mesma educação, que ele abriu o jogo e falou sobre a vida e a carreira ao Tennis Report, após uma partida de duplas no Grand Slam francês. Um brasileiro para se espelhar e se orgulhar. Confira!

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Giovani, o assessor do Team Nadal no Brasil

giovani fasanoGiovani e o Team Nadal no Rio de Janeiro

Cicerone. Termo antigo usado para definir um guia de turismo, alguém que leva os visitantes para passear, mostrando a eles o que há de mais legal e importante na cidade, seja um museu, um parque ou um restaurante. No mundo do tênis também existe o trabalho do cicerone, que faz tudo isso e muito mais pelos grandes nomes do esporte.

 Organizar compromissos, pensar no deslocamento, cuidar da alimentação, alinhar a agenda e os compromissos de acordo com os horários de treino, controlar o assédio dos fãs. Tudo para que o tenista entre em quadra descansado e focado somente no próximo jogo.

Depois da partida, hora de sair para relaxar, jantar naquele restaurante bacana e, no dia seguinte, aproveitar o pouco tempo livre para passear pelos pontos turísticos da cidade, afinal ninguém é de ferro, nem mesmo os profissionais do tênis. Aqui no Brasil, a equipe de Rafael Nadal já tem um cicerone pra chamar de seu. O Tennis Report bateu um papo com Giovani Prestes, que já está tão famoso por aqui quanto o tenista número 1 do mundo. Confira!

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Um papo com Jairo Garbi, especialista em equipamentos de tênis

DSCN4283Jairo Garbi, também conhecido como "Jairo Raquetes"

Ele já virou referência quando o assunto é equipamento de tênis. Há mais de vinte anos no mercado, Jairo Garbi encontrou no esporte a realização pessoal e também a profissional.

Hoje recebe clientes de todo o Brasil: amadores, jogadores profissionais e ex-tenistas nas duas lojas localizadas em São Paulo. 

E foi lá, na Tênis ProShop, que batemos um super papo com um dos maiores especialistas em raquetes do país. Confira!

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