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Ídolos que inspiram

agassi djokovicA nova, inusitada e promissora parceria entre Andre Agassi e Novak Djokovic (Imagem: Divulgação)

Por Matheus Martins Fontes

O mundo do tênis irá ver, no saibro de Roland Garros, o início da parceria entre o sérvio Novak Djokovic com o agora técnico André Agassi. Vencedor de oito Grand Slams quando era profisional, o norte-americano se aposentou em 2006 e, nessa década de hiato, nunca passou seus conhecimentos a ninguém. Ainda assim, Nole faz questão de pregar que ainda não existe um acordo de longa duração entre as partes.

Bem, o que importa é que Djokovic e Agassi já são vistos todos os dias treinando no charmoso complexo de Roland Garros, cerca de um mês depois de o sérvio demitir toda sua equipe, entre eles seu treinador de longa data Marian Vajda. Afinal, o que o tenista sérvio procura na parceria com Agassi? No que Djoko já declarou à imprensa, inspiração. “Ele (Agassi) é alguém que me inspira e isso é o que eu senti que precisava. Uma nova inspiração, alguém que sabe o que estou passando”, disse Nole nesta sexta-feira, enfatizando que os dois buscam se conhecer em Roland Garros.

A resposta de Djokovic parece ser verdadeira. Não porque o sérvio costuma mentir aos jornalistas, não é isso, mas porque, tanto na questão tática e técnica, Agassi não poderia acrescentar muito ao jogo do atual número 2 do mundo. E aqui não estamos menosprezando o jogo do norte-americano. Quem acompanhou a carreira de Agassi, sabe que ele foi e sempre será um dos melhores devolvedores do circuito.

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Borg x McEnroe: das quadras para o cinema

 borg mcenroe originalBjorn Borg e John McEnroe na final de Wimbledon em 1980

Wimbledon 1980. Na grama da Quadra Central do All England Tennis Club, um duelo que entraria de vez para a história do esporte branco. De um lado da rede, Bjorn Borg, que disputava a quinta final consecutiva no Grand Slam inglês. Do outro, John McEnroe, que chegava pela primeira vez à decisão do torneio, aos 21 anos.

O tenista sueco, com a personalidade mais tranquila e controlada, era um verdadeiro “rock star” do tênis. Já o americano era famoso por seu temperamento forte, dentro e fora das quadras. Borg e McEnroe ficaram conhecidos como “gelo e fogo” respectivamente e protagonizaram uma das maiores rivalidades do esporte.

A "batalha" se estendeu de 1978 a 1981 e contabilizou 22 confrontos entre ambos. Mas quem pensa que são inimigos nos dias de hoje, está enganado: a amizade cresceu e se fortaleceu com as diferenças e por terem tantas paixões em comum. Uma história que transcendeu as quadras e agora invade a sétima arte com o filme “Borg Vs. McEnroe”.

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Novak Djokovic, o novo embaixador da Lacoste

noleDjokovic, o novo embaixador da Lacoste (Foto: Divulgação)

Por Aline Brunello

É oficial. Novak Djokovic é o novo embaixador da marca de René Lacoste e Andre Gillier, uma das mais tradicionais da moda esportiva mundial. O anúncio foi feito em Monte Carlo, onde o tenista sérvio reside, numa data pra lá de especial: no dia do seu aniversário de 30 anos.

O CEO da Lacoste, Thierry Guibert, recepcionou e presenteou o tenista sérvio, no Monte Carlo Country Club, com um crocodilo de cristal Baccarat e ficou impressionado com a simplicidade de Djokovic: “ele é um dos maiores deste esporte”.

A estreia da parceria acontece na próxima semana, em Roland Garros - o segundo Grand Slam da temporada - na capital francesa. O contrato foi firmado, a princípio, por 5 anos e segue até 2022. Nole vestiu Adidas até 2009, Sergio Tacchini até 2012 e a japonesa Uniqlo - que permaneceu por cinco temporadas. Agora, vai desfilar pelas quadras vestindo Lacoste.

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O novo Federer, por Ivan Ljubicic

federer ivan

Por Matheus Martins Fontes

Dezembro de 2015. O suíço Roger Federer opta por encerrar a parceria de dois anos com seu ídolo Stefan Edberg e decide integrar Ivan Ljubicic em sua equipe. Muitos fãs do suíço reclamam da atitude em trocar o certo pelo duvidoso questionando o que o croata poderia fazer de melhor no lugar do sueco, ex-líder do ranking.

Nos primeiros seis meses de parceria, a preocupação só aumenta, pois Federer não conquistou nenhum título – seu pior início em mais de uma década. Para piorar, é submetido à primeira cirurgia da carreira, no joelho em fevereiro de 2016, e precisa encerrar o ano antes da hora para “cicatrizar” a lesão. Com isso, perde Jogos Olímpicos do Rio, US Open e ATP Finals.

Muitos fãs já cogitam a possibilidade de Federer anunciar sua aposentadoria. Afinal, o que mais falta para o vencedor de 17 Grand Slams e recordista em semanas como número 1 nessa altura da carreira, aos 35 anos?

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14 dicas imperdíveis do que fazer no Miami Open

Miami-Open-EntranceMiami Open, o torneio mais frequentado por brasileiros, no Crandon Park Tennis Center

Por Aline Brunello

Sol, praia, compras, vida noturna e, claro, muito tênis. Tudo isso atrai os amantes do esporte do mundo inteiro ao Miami Open, torneio que reune as categorias Masters 1000 da ATP e WTA Premier, na quente, vibrante e ensolarada Florida. 

Mesmo para quem já visitou o torneio uma, duas, três vezes e principalmente para os que nunca estiveram lá, informações e dicas preciosas são sempre bem-vindas. Algumas só a organização e os profissionais que trabalham no evento têm acesso, ficando distantes aos olhos dos visitantes.

O Tennis Report já esteve na cobertura oficial do Miami Open em três edições (2013, 2014 e 2016) e conta um pouquinho do que fazer de legal por lá. Esse ano o torneio divulgou alguns números e dados interessantes sobre a sua história e a gente também compartilha tudo aqui com você. Olha só!

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